Radiografia e radioterapia são ferramentas de diagnóstico e tratamento muito seguras quando feitas em condições adequadas. Porém, em outros cenários, com mais intensidade e maior tempo de exposição, partículas radioativas podem matar células e até causar mutação no DNA.
Acompanhe o que pode ocorrer no organismo nessas circunstâncias:
(Infográfico: Laura Luduvig e Guilherme Henrique/SAÚDE é Vital)
Repercussões da cabeça aos pés
Os danos dependem da intensidade da exposição
Tireoide: costuma absorver muita radiação, principalmente se o iodo está envolvido. Isso gera nódulos e tumores.
Pulmões: são bastante prejudicados quando as partículas são inaladas. Não raro, surge uma insuficiência respiratória.
Aparelho digestivo: a mucosa do esôfago, estômago e intestino pode ser completamente eliminada. Náuseas, vômito e hemorragia dão as caras.
Genitais: os espermatozoides são particularmente sensíveis e morrem. A infertilidade é temporária ou definitiva.
Pele: ocorrem vermelhidão e queimaduras, mas a pessoa não sente calor ou um aumento repentino da temperatura.
Medula óssea: há o rico de aniquilar a fábrica de células do sangue e de defesa. Isso abre alas para infecções oportunistas.Veja também
(Infográfico: Laura Luduvig e Guilherme Henrique/SAÚDE é Vital)
Fonte: Abril Saúde
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